Pittacus Lore,
Editora Intrínseca.
Sinopse:
Nove bebês aliens estão se escondendo entre os seres humanos, eles fugiram de seu planeta natal, Lorien, para se esconder na Terra. Uma espécie invasora, os Mogadorians, destruíram seu planeta, e seguiram eles a Terra para caçá-los. Cada um dos nove aliens é dado a um tutor para desenvolver seus poderes sobre-humanos enquanto se tornam adultos e lhes são atribuídos números. Estas últimas crianças de Lorien só pode ser mortas na sequência de seus números.
Logo de início, o prólogo narra a morte do número três. E eu fiquei meio "Ahm?". Mas depois tudo foi explicado.
John, ou Quatro, porque seu nome está em constante mudança, é um alienígena que foge do seu planeta natal, Lórien, quando ele é atacado por seres de outro planeta chamado Mogadore. Chega a terra em uma nave espacial com seu Cépan, uma espécie de guardião, e mais oito crianças. Eles são basicamente a esperança do planeta.
Chegando a Terra, eles se separam e misturam-se na tentativa de enganar os mogadorianos. A cada acontecimento estranho, Quatro e seu Cépan, Henri, juntam o que está à mão, sem esquecer da arca lórica, uma herança que Quatro sempre teve curiosidade de abrir, e vão para um novo destino, com novos nomes, novos documentos e o mesmo velho desejo que nunca se realiza: ficar em um lugar só pelo resto da vida.
A história de Quatro começa quando Três morre e ele recebe a nova cicatriz em seu tornozelo (quando um número anterior ao Lorieno morre, os Lorienos restantes recebem uma cicatriz simbolizando quem morreu, espero não estar confuso, mas não sei muito bem como explicar a história das cicatrizes), volta para casa, junta suas coisas e juntamente com Henri vão para Paradise, uma cidadezinha nos confins da Terra
Henri logo de cara me conquistou. Como se fosse o pai de John, ele o trata com muito carinho, o ama, ajuda nos momentos difíceis, sabe quando seu "filho" está com algum problema e em nenhum momento do livro me pareceu que Henri se arrependeu de ser o Cépan de Quatro.
Sarah é filha da corretora de seguros de quem Henri compra a nova casa dos dois e que é a primeira pessoa com que John conversa em seu primeiro dia de aula. Ela é loira, e logo percebemos que os dois não ficarão só na amizade, mas para saber se isso se concretiza ou não você precisa ler o livro. *_*
Logo no seu primeiro dia de aula de Quatro/John, já percebemos como ele é "sortudo". Arruma briga com o valetão da escola, que é ex-namorado de Sarah, e como se já não fosse ruim o suficiente, seu primeiro legado surge no meio da aula, ou seja, é um jeito "discreto" de chamar a atenção.
Outro personagem que eu também adorei foi o Bernie Kosar, o cachorro da família. Ele é um Beagle que aparece na escola no primeiro dia de aula de John e ele o leva pra casa e ele passa a acompanhá-lo nas corridas matinais.
Quando começei a ler fiquei com medo de achar o livro muito parecido com A Hospeideira e não conseguir lê-lo. Mas ao longo da leitura percebi que não tem nada a ver.
Fazendo uma breve comparação entre esses dois livros:
A Hospedeira é descritivo demais. A Stephanie gasta pelo menos vinte e cinco páginas para explicar porque a personagem principal foi parar em um deserto; Enquanto, Eu sou o número quatro, não é tão descritivo, deixando para que consigamos imaginar cenários, pessoas e animais, A Hospeideira chega a ser enjoativo e cansativo de tão descritivo.
Confeço que não gostei muito do final, por apenas um detalhe que não posso dizer, porque seria um #mega spoiler, e vocês não gostariam, não é verdade? Mas isso não destroí minha opinião que foi formada desde o início do livro. Só posso dizer que essa parte é triste.
Acabei percebendo que as aparências e atitudes dos personagens enganam. Alguns personagens que eu pensava serem cretinos e sem coração, acabam se tornando grandes amigos, e quem parecia um Zé-Ninguém... Bem isso eu você só vai descobrir se ler o livro. =P
Esse livro não merece menos do que essa nota:
Acrescentando informações, aqui vão algumas coisas sobre o segundo livro:
O poder dos Seis
Pittacus Lore
Eu o vi no noticiário. E também vi as histórias sobre o que aconteceu em Ohio. John Smith, lá fora, na correria. Para o mundo, ele é um mistério. Mas, para mim... ele é um de nós. Nove de nós vieram aqui, mas às vezes me pergunto se o tempo nos mudou e se todos ainda acreditam na nossa missão. Como posso saber? Ainda há seis de nós. Estamos nos escondendo, nos misturando, evitando o contato com o outro... mas nossos legados estão se desenvolvendo, e em breve estaremos equipados para lutar. John é o Número Quatro, e é a sua aparência o sinal que eu estava esperando? E o Número Cinco e Seis? Poderia um deles ser a garota de cabelos negros com os olhos de tempestade dos meus sonhos? A menina com poderes que estão além de qualquer coisa que eu jamais poderia imaginar? A menina que pode ser forte o suficiente para juntar nós seis? Pegaram o Número Um na Malásia. O Número Dois na Inglaterra. E o Número Três no Quênia. Eles tentaram pegar o Número Quatro em Ohio e falharam. Eu sou o Número Sete. Um dos seis que ainda vive. E estou pronto para lutar.
O livro ainda não tem previsão de lançamento no Brasil, mas assim que tiver posto aqui no blog.
Ai meu Deus, eu preciso ler esse livro!!!!! Adorei a resenha... vc me deixou ultra, super, com muita vontade de ler agora!
ResponderExcluirNossa estou lendo o livro e já estou gostando, não sabia que tinha um segundo livro, mas quero tbm e todo mundo fala da número seis kk
ResponderExcluirBjs
Eu preciso comprar logo esse livro! A resenha ficou ótima, me comprou de vez! adorei saber que tem continuação! Bjo!
ResponderExcluirOu, Eu sou o Número Quatro parece ser muuuuito bom!
ResponderExcluirQuero muito ler! A resenha ficou ótima e me deixou ainda com mais vontade de ler =D
Bom saber que tem continuação! Adorei *-*
Beijos :*